27.8.06

Trança Rubra

Acalma-te, rapaz; não há razão para sentires medo. Não de mim, pelo menos. Se hoje vago sozinho por entre estas árvores, não foi por minha livre escolha. Não tenciono tomar-te o cajado ou o cantil; aproxima-te. A brisa insiste, convém sentar perto da chama. A lua é alta no céu, e brilha inteira: em noites como esta o espírito clama por uma história.

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